Pois é, lá em casa tá assim. Sophia me chama o tempo todo, só quer a mãe, isso já faz um mês mais ou menos. E olha que o papai dela é o pai mais fofo, participativo e brincalhão do mundo. O Renato parece que está passando por algo parecido. Hoje temos consulta trimestral e vamos conversar também sobre isso com o pediatra, depois conto. Não sei se todos os bebês passam por esta fase, mas é assim, no início a gente até acha bonitinho aquela sequência de Mãe, Mãe, mas logo se torna bem cansativo. Tenho procurado não ceder a estas chamadas ininterruptas, e, obviamente isso gera o choro, a rebeldia. E esta é a parte cansativa porque entra o trabalho do limite, paciência, etc, etc. Mas é necessário estabelecer este limite pra criança aprender a lidar com a frustração, saber esperar e entender que o mundo não gira em torno dela. E nós pais também precisamos aceitar que eles tem o direito de se rebelar, que isso é bom, mas não é o mesmo que desobediência e falta de educação. Li um pouco sobre os saltos de desenvolvimento e penso que talvez esta fase tenha um pouco a ver com isso, daí a importância de dosar o limite com muito carinho e conversa.
Por falar em salto, nesta última semana o da Sophia foi olímpico: repete todas as palavras que falamos, algumas que ela já falava, agora estão sendo pronunciadas corretamente: o cocô deixou de ser totô! Se esforça imensamente pra cantar as músicas como eu já comentei no post anterior. Tem sido trabalhoso e muito, muito maravilhoso. Amo muito tudo isso.
Nell, vim conhecer quem visitou meu leite e prosa e encontro esse blog gostoso, esses olhos azuis lindos da tua Sophia e uma vontade de passear por aqui mais vezes!
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